Morre o professor e multiprofissional Jorge Portugal

Pessoa Carismática e sempre sorridente, assim era o ex-secretário estadual da Cultura da Bahia. O Professor Jorge Portugal foi colhido no dia de hoje (3), aos 64 anos de idade. O Saudoso Jorge Portugal era compositor tambem, um verdadeiro poeta, foi também apresentador de tv era um multiprofissional, inclusive foi comentarista de rádio.

Segundo informações o Professor Jorge Portugal foi internado nesta segunda no Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), em Salvador. As primeiras informações médicas deram conta de que ele foi admitido “em estado crítico”, apresentava “quadro de choque cardiogênico”, ou seja, uma insuficiência ou incapacidade do coração bombear sangue com eficiência para os demais órgãos.

Portugal era natural de Santo Amaro, no Recôncavo baiano, como compositor e letrista fez parcerias de sucesso com Roberto Mendes, em ‘Só Se Vê Na Bahia’, e com Raimundo Sodré, em ‘A Massa’ música mais tocada da rádio no ano de 1980. No ano de 2017 ele deixou a Secretaria da Cultura da Bahia e na TV Bahia comandou e foi o idealizador do programa “Aprovado”.

O Governador do estado, Rui Costa decretou luto oficial na Bahia pela perde de um dos seus filhos ilustres.

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A dor da gente é dor de menino acanhado Menino-bezerro pisado no curral do mundo a penar Que salta aos olhos igual a um gemido calado A sombra do mal-assombrado é a dor de nem poder chorar A dor da gente é dor de menino acanhado Menino-bezerro pisado no curral do mundo a penar Que salta aos olhos igual a um gemido calado A sombra do mal-assombrado é a dor de nem poder chorar Moinho de homens que nem girimuns amassados Mansos meninos domados, massa de medos iguais Amassando a massa a mão que amassa a comida Esculpe, modela e castiga a massa dos homens normais Quando eu lembro da massa da mandioca mãe Da massa Quando eu lembro da massa da mandioca mãe Da massa Quando eu lembro da massa da mandioca mãe Da massa Quando eu lembro da massa da mandioca mãe Da massa A dor da gente é dor de menino acanhado Menino-bezerro pisado no curral do mundo a penar Que salta aos olhos igual a um gemido calado A sombra do mal-assombrado é a dor de nem poder chorar A dor da gente é dor de menino acanhado Menino-bezerro pisado no curral do mundo a penar Que salta aos olhos igual a um gemido calado A sombra do mal-assombrado é a dor de nem poder chorar Moinho de homens que nem girimuns amassados Mansos meninos domados, massa de medos iguais Amassando a massa a mão que amassa a comida Esculpe, modela e castiga a massa dos homens normais Quando eu lembro da massa da mandioca mãe Da massa Quando eu lembro da massa da mandioca mãe Da massa Quando eu lembro da massa da mandioca mãe Da massa Quando eu lembro da massa da mandioca mãe Da massa Nunca mais me fizeram aquela presença, mãe Da massa Da massa que planta a mandioca, mãe Da massa A massa que eu falo é a que passa fome, mãe Da massa A massa que planta a mandioca, mãe Da massa Lelé meu amor lelé Lelé meu amor lelé No cabo da minha enxada não conheço "coroné" No cabo da minha enxada não conheço "coroné" Eu quero mas não quero Camarão Minha mulher na função Camarão Que está livre de um abraço Camarão Mas nunca de um beliscão Camarão Torna a repetir "meus" amor: ai, ai, ai! Torna a repetir "meus" amor: ai, ai, ai! Torna a repetir quem quiser: ai, ai, ai! Torna a repetir pra Sodré: ai, ai, ai! Raimundo Sodré e Jorge Portugal

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